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A principal função desempenhada pela cobertura de um edifício é a proteção das intempéries, especialmente da chuva e da neve.
Ao longo da história, e juntamente com os avanços do conhecimento, diferentes materiais têm sido utilizados para o conseguir. Se falarmos de coberturas inclinadas, quase todos estes materiais têm algo em comum: são peças de diferentes dimensões que são colocadas e encaixadas umas com as outras.
Esta sobreposição dos elementos que compõem a cobertura é realizada em todo o perímetro, impedindo assim que a água que escorra ao longo da superfície entre as suas juntas ou, no caso de entrar, que seja numa quantidade mínima.
Para poder conceber uma cobertura inclinada, um dado fundamental a considerar é a inclinação mínima que a cobertura deve ter para garantir que desempenha a sua missão de escoar eficazmente a água.
A inclinação mínima de um telhado é o ângulo que forma a linha da queda da água no plano da cobertura face ao plano horizontal. Pode ser expresso em graus ou em percentagens, existindo uma tabela de conversão entre os dois.
A inclinação mínima de uma cobertura depende de três fatores:
Após o estudo de diversos dados geográficos e climáticos, Portugal encontra-se dividido em 3 zonas:
Zona 1
Zona 2
Zona 3
Situação protegida.
Situação normal
Situação exposta.
Dado que considera o comprimento real do pano da telha.
Podemos distinguir três casos:
Pano até 6,5 mts.
Pano entre 6,5 mts e 9,5 mts
Pano entre 9,5 mts e 12 mts.
Cada um dos diferentes modelos de telhas está desenhado com uma série de encaixes que ajudam na sua fixação, assim como no escoamento da água.
Além da informação que aparece nas normas, a BMI oferece uma melhoria na redução da inclinação mínima de uma cobertura, em determinados perfis de telhas, que foram testadas no Centro Técnico do grupo. Recomendamos o uso de filme debaixo da telha.
Para mais informação não hesite em consultar-nos, teremos muito gosto em ajudar.