Nossos países
Como é sabido, os fundos Next Generation da UE são o principal foco de estímulo económico na Europa. Ao todo serão disponibilizados, de forma pontual e temporal, 750 mil milhões de euros, dos quais 16,6 mil milhões estão alocados a Portugal. Estas ajudas entraram em vigor em 2021 e durarão até 2026.
Os objetivos destes fundos são:
Apoiar os Estados-Membro na sua recuperação.
Relançar a economia e impulsionar o investimento privado.
Extrair os ensinamentos da crise.
Cada país teve de apresentar o seu plano de recuperação, de transformação e de resiliência. Em Portugal, a previsão é que o Plano de Recuperação e Resiliência acrescentará mais de 22 mil milhões de euros à economia do país ao longo dos próximos cinco anos. Desta maneira, o PIB português deverá situar-se 3,5% acima do que teria, caso o plano seja realizado.
A UE recomenda 10 elementos-chave a incluir nestes planos, entre os quais destaca-se o de transição ecológica, que promove o investimento em energias renováveis e eficiência energética, entre outros. É neste ponto que identificamos uma alavanca fundamental para a nossa indústria, o Programa de Apoio Edifícios +Sustentáveis.
Neste novo cenário, abre-se uma oportunidade para que as residências portuguesas modernizem-se e atinjam um nível óptimo de eficiência. Devemos ter em conta que o sector dos edifícios é responsável por aproximadamente 35% do consumo global de energia final. Em Portugal, este dado correspondia a 30% no ano de 2017.
Além disso, apenas em 1991, o Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE) entrou em vigor, e marca o início das preocupações pela eficiência energética. Isto significa, que todas as construções prévias a esta data não contavam com regulamentações referentes ao consumo energético. Ainda mais, é preciso considerar que muitos edifícios não passaram por reparações ou reformas. Desta forma, grande parte pode não cumprir com nenhuma norma de sustentabilidade criada a partir de 1991.
Podemos concluir, que o conjunto de Fundos Europeus e o Programa de Apoio Edifícios +Sustentáveis são uma oportunidade para continuar no caminho para a sustentabilidade.
O Programa de Apoio Edifícios +Sustentáveis contará com 45 mil milhões de euros para o financiamento de projetos, com o objetivo de realizar melhorias da eficiência energética das habitações, que promovam a reabilitação e a descarbonização.
O valor recebido pode variar de acordo com o projeto, e a data de apresentação de candidaturas à segunda fase do incentivo é até às 23h59 do dia 31 de março de 2022, ou até à data em que o esgotamento da verba destinada seja previsível. Para apresentar candidatura pode fazê-lo a partir de aqui.
Na BMI, queremos contribuir para estes planos, e oferecer soluções para alcançar a mais alta eficiência energética. Uma delas é o sistema para coberturas Tectum® First, o único sistema que integra a telha, o isolamento, as fixações, a impermeabilização e a estanqueidade que possui a certificação Passivhaus e uma garantia de sistema completo de 15 anos. Este sistema, sem dúvidas, que contribuirá de forma direta para a melhoria da qualificação energética da sua casa.
Para complementar a oferta, o sistema Tectum® Pro encaixa-se na categoria de coberturas e/ou pavimentos do Programa de Apoio Edifícios +Sustentáveis. Com espessuras a variar de 60 a 120 mm, o sistema possui a certificação DIT plus emitida pelo Instituto Eduardo Torroja, e que permite reabilitar uma cobertura de forma rápida, limpa e duradoura. Além disso, as suas funções técnicas permitem-nos oferecer 15 anos de garantia.
Com esta aposta da BMI no que diz respeito aos Fundos Europeus, continuamos a destacar-nos nos tópicos da sustentabilidade e da eficiência energética. Além disso, já anunciamos a disponibilidade dos selos Verde, Breeam e Leed para muitos dos nossos produtos, bem como sistemas de cobertura avançados para cobrir as necessidades de qualquer projeto.